A ansiedade volta a rondar Londrina. Depois da espera pela decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre as eleições no município agora é a vez do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) deixar todos na expectativa. Segundo o presidente do TRE, Jesus Sarrão, até o fim de janeiro deverá ser decidida a data para a realização do segundo 2º turno.
Ah... e não adiantou mandarem recadinho para o tribunal esperar a análise e julgamento de processos que possam impedir a realização da eleição ou para garantir a diplomação do candidato do PSDB.
O presidente Jesus Sarrão, contrariando o procurador regional eleitoral, Néviton Guedes, e o juiz da 41 Zona Eleitoral de Londrina, Abelar Baptista Pereira Filho, que acreditavam que o agendamento do novo pleito não seria definido até que fossem julgados os recursos judiciais que questionam sua realização, garantiu que o TRE irá definir até o dia 29, mesmo, a data da eleição.
11 comentários:
Deus salve Jesus!
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Yes... o xente, fio...rsrs... tem de fazer umas rezas pra ver se sai ou não a decisão dessa moça, né? Mesmo com Jesus... apesar do sobrenome ser Sarrão, ou seja, um sarro grande.. Viche...hahaha... acho que viajei agora.
Beijos André
E aí Lorena, das minhas férias vi que o padre prefeito cancelou o desconto dos dias parados e vai beneficiar grevista que prejudicou a população. Fazer moral com dinheiro do contribuinte é fácil. Parece que o padre, que já foi beneficiado com acordão, quer contemplar deus e o diabo também. E vc o que pensa disso?
Se eu tivesse essa visão simplista de que os grevistas prejudicaram a população e não merecem receber os dias parados nunca teria feito greve na minha vida e nem sido sindicalista, Reinaldo. Acho que a coisa não é por áí. Sabemos que as decisões foram tomadas devido aos embates políticos que o Nedson e o Sindserv (principalmente Marcelo Urbaneja) travaram. Quanto ao Padre Roque nós já sabíamos que ele iria ter atitudes que o destacassem e acredito que isso seja importante politicamente para ele. Quero saber é o que o Tribunal de Contas vai dizer com relação a isso e qual o respaldo que a administração tem.
E ai pessoal, vamos ver se sai esta data mesmo!!! Antes era dia 20, agora dia 29, depois será em fevereiro ai chega o carnaval e por ai vai....
Depois do papelão da tal "moça”, agora é a enrolarão!!!!
E o povo continua no velho "PÃO E CIRCO"!!!
Isso aí, 8 anos sem aumento e boca fechada?
Essa, só de ler, Reinaldo, doí no rim.
"Fazer moral com dinheiro do contribuinte é fácil".
Você trabalhou na gestão do Nedson e sabe, melhor do que muita gente, que em 8 anos a frase acima quase virou "frase de ordem" - os advogados, fiscais tributários, médicos, engenheiros que receberam mais de 100% de aumento que o digam, assim como algumas empresas de contrato vitalício.
A greve teve seus erros no comando, mas 8 anos sem aumento é uma "patifaria".
Caro Ortega, postei seu comentário porque não recuso comentário com identificação, a não ser que seja ofensivo. Nesse caso quase foi pela "patifaria" que você colocou ao final.
No entanto, quanto ao seu comentário, acho que você deveria se informar melhor sobre a questão da reposição salarial dos servidores. Sou servidora e não estou feliz de estar sem minha reposição, porém não foram oito anos sem reposição e algumas adequações salariais podem até ser questionadas sobre sua necessidade ou não por quem representa o servidor, mas o sindicato não tem peito para fazê-lo.
Aliás, muitos colocam a intransigência do Nedson como grande culpada pela não negociação, mas o outro lado foi mais que intransigente e usou a categoria para travar um embate político que extrapolou a questão salarial e também para promoção pessoal (basta ver o candidato a prefeito Marcelo Urbaneja que dizia, primeiro, que não se filiaria a partido e depois que não seria candidato).
Também não posso negar que a Lei de Responsabilidade Fiscal foi outro entrave, já que a folha de pagamento da prefeitura, em 2001, atingia os 68% do que a administração arrecadava.
Esse é um debate que deve ser feito profundamente e não utilizando o senso comum que costuma bitolar o diálogo.
Lorena, calma lá: "patifaria" está longe, muito longe, de ser um palavrão.
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Sobre o comentário, lógico que o debate é gigante, mas existem fatos que são difíceis de discutir: Vocês tem uma visão (extremamente interna) sobre o Nedson e seu governo que eu não tenho - ou tenho uma totalmente diferente. Não estou criticando a administração diretamente (antes que eu seja surrado), só digo que, pelo jeito, é impossível travar essa discussão.
Já começamos pelo fato de não eu ser servidor, e, pelos servidores que conheço, o papo passa longe desse "não estou feliz".
E esse segundo parágrafo seu você diz, praticamente, a minha postagem: Sem aumento e outras categorias são extremamente beneficiadas. Ocorria, ao menos, a correção salarial com base inflação? Ou isso também depende do sindicato?
Abraços.
Eu não sei com quais servidores você conversa, Ortega. Mas quanto à reposição ou qualquer questão salarial no caso de servidores estatutários é sim responsabilidade do sindicato negociar. É diferente da iniciativa privada que o governo estabalece o salário mínimo e os salários, na maioria das vezes é reajustado por ele. Além do que no caso dos servidores municipais existe um outro agente político que é o legislativo, já que muita alteração trabalhista é votada na Câmara de Vereadores.
Só que, no caso do sindicato dos servidores que tem na categoria de funcionários públicos várias subcategorias, a entidade não vai querer se indispor com uma delas. Você acha errado isso? Eu acho e já fui diretora do Sindserv, sei do que estou falando. Acho que, muitas vezes o sindicato deixa de bancar posição e acaba colocando a maior parte da categoria em "saia justa"
Quanto a eu ter uma visão interna do Nedson ou de sua administração. Não me baseio nisso para fazer o debate não. É que, como a maioria dos brasileiros, a memória é uma coisa que não preservamos. Por exempo se você sair na categoria dos servidores vai encontrar muitos servidores que votaram no Belinati e esqueceram que foi ele com o Gino Azolini que retirou, entre outras coisas, a nossa jornada de 30 horas semanais (a maioria dos funcionários tiveram que voltar a fazer 35 horas), uma conquista que tivemos em 1994 quando eu era diretora do Sindserv. Uma conquista que foi batalhada durante 8 meses. E a gestão era petista. Então posso dizer que sei separar muito bem a questão partidária da representação da categoria.
Não estou, e nem é minha intenção...rsrs... "surrar" você. Só estou tentando expor minha posição
Quanto à "patifaria" um termo não precisa ser um palavrão para ofender, e sim transmitir uma ideia (já estou começando a tentar adotar a nova ortografia...rsrsrs).
Enfim Ortega, essa é uma boa discussão para ser feita com bastante calma e bom senso.
Um abraço
Parabéns ao PSDB e ao tio Bila, ficaram manipulando os servidores a tal ponto, que prejudicaram o povo com uma greve histórica.
O grande derrotado não foi o Nedson, tampouco o PT, foram as pessoas que precisaram de posto de saúde, e estavam fechados, precisaram de uma creche, estava fechada......
O presente do Belinati veio com sua impugnação, ganhou mas não levou. o do PSDB esta a caminho, com Barbosa eleito provávelmente.
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