Foi-se por terra a minha tese de que uma nação deve ter como uma de suas maiores prioridades e símbolos, para a promoção de sua soberania, sua "língua mãe". No nosso caso, a língua portuguesa. Passei minha vida ensinando e corrigindo meus filhos, mesmo sabendo que os vícios de linguagem e expressões populares são aceitos no diálogo cotidiano.
Mas, sinceramente, fiquei espantada ao saber sobre a obra didática de língua portuguesa "Por uma Vida Melhor", da Coleção Viver, Aprender (Editora Global), distribuída pelo MEC, que considera correto, em certos contextos, o uso de linguagem oral com erros de concordância.
Para termos identidade cultural não precisamos desvirtuar nossa gramática. Deveríamos, sim, ampliar o conteúdo da língua portuguesa nas instituições de ensino e preparar melhor nossos estudantes.
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