Em dias como esse na Câmara é que a gente fica a pensar em todas as possibilidades:
Tem hora que parece circo (no sentido que já citei anteriormente)
Em outros momentos parece ringue e a votação pode ou não ser o nocaute.
Em alguns momentos parecem todos atiradores. O duro é acertar o alvo.
Às vezes é um carnaval. Confetes e serpentinas. Só quero ver até quando.
Ah... o teatro e a música não podiam deixar de lá estar. Como tem ator. E é até bonito de ver a orquestra de "Câmara"... risos. Surgem também duetos, trios, quartetos, e assim por diante. O duro é a afinação.
O pior é que fazem tudo em nome de Deus. Graças a Ele eu acho que Ele está mais preocupado com causas mais importantes e não deve ter muito tempo para ouvir os que falam seu nome em vão ou o utilizam para mascarar intenções não tão santas assim.
No entanto não posso deixar de lembrar do inferno em que pode se transformar aquilo. Isso quem mais sente são os assessores, funcionários e jornalistas.
E DEVE HAVER MUITO MAIS DEFINIÇÕES.
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